quarta-feira, 31 de agosto de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Vivo porque morro
Vivo já fora de mim
Depois que morro de amor
Porque vivo no Senhor,
Que me quis para si:
Quando lhe dei o coração
Coloquei nele esse letreiro,
Que morro porque não morro.
__________________________________________________
Santa Teresa d'Avila, em sua Aspiração de Vida Eterna, conhecida também como Glosa de Santa Teresa.
Depois que morro de amor
Porque vivo no Senhor,
Que me quis para si:
Quando lhe dei o coração
Coloquei nele esse letreiro,
Que morro porque não morro.
__________________________________________________
Santa Teresa d'Avila, em sua Aspiração de Vida Eterna, conhecida também como Glosa de Santa Teresa.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Deixe o Reino vir!
Reino de Deus é aquela roda de amigos depois da celebração de domingo à noite.
Reino de Deus é a presença transformadora de um Deus que se esvaziou de si mesmo.
Reino de Deus é aquilo que produz uma transformação interior.
Reino de Deus significa a revolução que o Pai conduz na história da sociedade.
Reino de Deus é meu relacionamento dentro da comunidade.
Reino de Deus é um Reino de amigos.
Reino de Deus é quando a dor do próximo é a minha dor.
Reino de Deus é quando eu encarno o Jesus. É quando o Jesus se revela através da minha vida.
Reino de Deus é quando eu não levo a mensagem da cruz, mas quando eu sou a própria mensagem.
Reino de Deus é tudo aquilo que eu e você não fazemos nem ideia.
Portanto, DEIXE O REINO VIR!
Reino de Deus é a presença transformadora de um Deus que se esvaziou de si mesmo.
Reino de Deus é aquilo que produz uma transformação interior.
Reino de Deus significa a revolução que o Pai conduz na história da sociedade.
Reino de Deus é meu relacionamento dentro da comunidade.
Reino de Deus é um Reino de amigos.
Reino de Deus é quando a dor do próximo é a minha dor.
Reino de Deus é quando eu encarno o Jesus. É quando o Jesus se revela através da minha vida.
Reino de Deus é quando eu não levo a mensagem da cruz, mas quando eu sou a própria mensagem.
Reino de Deus é tudo aquilo que eu e você não fazemos nem ideia.
Portanto, DEIXE O REINO VIR!
domingo, 14 de agosto de 2011
Ao homem da minha vida
Quando o sol ainda não havia cessado seu brilho,
Quando a tarde engolia aos poucos
As cores do dia e despejava sobre a terra
Os primeiros retalhos de sombra
Eu vi que Deus veio assentar-se
Perto do fogão de lenha da minha casa
Chegou sem alarde, retirou o chapéu da cabeça
E buscou um copo de água no pote de barro
Que ficava num lugar de sombra constante.
Ele tinha feições de homem feliz, realizado
Parecia imerso na alegria que é própria
De quem cumpriu a sina do dia e que agora
Recolhe a alegria cotidiana que lhe cabe.
Eu o olhava e pensava:
Como é bom ter Deus dentro de casa!
Como é bom viver essa hora da vida
Em que tenho direito de ter um Deus só pra mim.
Cair nos seus braços, bagunçar-lhe os cabelos,
Puxar a caneta do seu bolso
E pedir que ele desenhasse um relógio
Bem bonito no meu braço
Mas aquele homem não era Deus,
Aquele homem era meu pai
E foi assim que eu descobri
Que meu pai com o seu jeito finito de ser Deus
Revela-me Deus com seu
Jeito infinito de ser homem.
_________________________________________________
Essa é uma canção de um poeta que sou fã, pe. Fabio de Melo.
Dedico-a ao homem da minha vida. MEU PAI.
Quando a tarde engolia aos poucos
As cores do dia e despejava sobre a terra
Os primeiros retalhos de sombra
Eu vi que Deus veio assentar-se
Perto do fogão de lenha da minha casa
Chegou sem alarde, retirou o chapéu da cabeça
E buscou um copo de água no pote de barro
Que ficava num lugar de sombra constante.
Ele tinha feições de homem feliz, realizado
Parecia imerso na alegria que é própria
De quem cumpriu a sina do dia e que agora
Recolhe a alegria cotidiana que lhe cabe.
Eu o olhava e pensava:
Como é bom ter Deus dentro de casa!
Como é bom viver essa hora da vida
Em que tenho direito de ter um Deus só pra mim.
Cair nos seus braços, bagunçar-lhe os cabelos,
Puxar a caneta do seu bolso
E pedir que ele desenhasse um relógio
Bem bonito no meu braço
Mas aquele homem não era Deus,
Aquele homem era meu pai
E foi assim que eu descobri
Que meu pai com o seu jeito finito de ser Deus
Revela-me Deus com seu
Jeito infinito de ser homem.
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Essa é uma canção de um poeta que sou fã, pe. Fabio de Melo.
Dedico-a ao homem da minha vida. MEU PAI.
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